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quinta-feira, 31 de março de 2011

Entrevista: Muse falam sobre o palco em homenagam aos 10 anos do album Origin of Symmetry


Em entrevista para a NME, Matt Bellamy comentou brevemente sobre como será o palco que pensam montar para os festivais Reading and Leeds deste ano, no qual, irão comemorar os 10 anos do segundo album, Origin of Symmetry.
Eles desejam criar uma produção toda inspirada na capa do disco, coisa que não podiam fazer naquela época, e também, a setlist do concerto no festival contará com o todas as músicas do OoS na íntegra.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Entrevistas: Matt Bellamy diz ao The Sun que gostaria de dar um concerto no espaço

Depois de ter desejado fazer uma tour num barco em volta do mundo, Matthew Bellamy manifestou ao The Sun a vontade de os Muse fazerem um concerto no espaço, mais própriamente na Lua.

Nós tivemos várias conversas sobre isso, algumas vezes apenas brincadeiras tarde da noite, mas é algo real.
Até penso em falar com o Richard Branson para ver se podemos usar a sua espaçonave para que isso realmente aconteça. (Virgin Galactic)
Eu realmente acho que isso seja possível no futuro, e acho que isso irá realmente acontecer comigo. Seria algo que eu adoraria!. Talvez eu esteja vendo  ’Os Jetsons‘ demais. Diz Matthew Bellamy ao The Sun

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Entrevistas: Chris a Courier Mail.

Chris Wolstenholme, deu uma entrevista ao jornal Australiano Courier Mail, onde falou sobre o nascimento de seu novo filho, Buster Wolstenholme, como os membros da banda se conheceram e as supostas opiniões sobre a saga Twilight.


"A banda britânica Muse nunca tinha ouvido falar da escritora de cabelo escuro e levemente tímida que os conheceu após um show em Phoenix, Arizona.
Ela disse ser uma grande fã e que tinha escrito um livro ouvir a música deles, livro este que estava prestes a ser publicado. Se ele (o livro) algum dia virasse um filme, ela os contou, ela adoraria incluir Muse na trilha sonora.
Isso aconteceu sete anos atrás, antes da autora de Crepúsculo, Stephenie Meyer, ficar famosa. “Nós não tínhamos ideia de quem ela era nem no que seu livro e filme se transformariam,” lembra o baixista da banda, Chris Wolstenholme.
Mas a banda, que há muito tempo faz sucesso no Reino Unido, Europa e Austrália, tem a Sra. Meyer a agradecer por expandir sua plateia norte-americana.
As suas músicas aparecem nas trilhas sonoras dos três filmes. Antigamente, eles costumavam atravessar os EUA tocando em pequenas casas de show – no entanto, neste ano retornaram ao país para tocar em grandes arenas.
É uma associação que deixa Chris feliz, ao contrário do que certas medias alegaram.
“Houve algumas reportagens onde eu supostamente fala mal do filme, dizendo que eu odiava estar nele e que era a pior porcaria que eu já tinha visto. Sendo que eu disse que achava que era uma coisa boa para a banda. Foi péssimo na época, porque obviamente conhecemos Stephenie Meyer. Tudo saiu muito, muito errado e eu me senti muito mal por isso.”
A banda recentemente teve reconhecimento oficial nos EUA após receber seu primeiro American Music Award. E Wolstenholme teve boas notícias na sua vida pessoal também: sua esposa recentemente deu à luz ao seu quinto filho.
“O pequeno Buster, ele nasceu faz um mês,” diz o pai orgulhoso. A banda teve de cancelar alguns shows, mas já estão de volta na estrada para algumas apresentações na Austrália.
Estar numa banda e ter cinco filhos não deve ser fácil, mas Chris, de 31 anos, consegue lidar com tudo.
“Pra falar a verdade, depois que você passar dos três, não faz muita diferença quando você adiciona mais um,” ele diz. “Eu amo ter uma família grande. Sempre quis ter uma família grande.”
O clã vive em Dublin, cidade para onde Chris se mudou recentemente. Apesar dos três membros da banda terem vivido em países diferentes ultimamente, existem planos para um retorno à Londres.
“Acho que será a primeira vez em 12 anos que nos três vamos morar no mesmo lugar, o que será óptimo para fazer o álbum.”
Chris e os seus colegas de banda, Matt Bellamy (cantor/guitarrista) e Dominic Howard (baterista), se conhecem desde os 15 anos. Chris revela como eles eram na época em que se conheceram:
“O Matt era muito esquisito quando o conheci. Ele usava aqueles conjuntos desportivos e tinha um corte de cabelo terrível. Ele pertencia mais ao grupo dos desportistas. Gostava de hip-hop. Então ele conheceu o Dom e perguntou se poderia entrar na banda dele. Eu acho que ele meio que queria toca guitarra e entrar para uma banda boa para conhecer miúdas. Então, seis meses depois ele estava com o cabelo comprido e usava calça jeans rasgadas e se parecia com o resto de nós.”

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Entrevistas: Dom em entrevista á NJR

Dom concedeu uma entrevista a uma rádio canadiana, durante as suas pausas.


Na entrevista, o Dom comentou um pouco sobre os recentes shows da banda e como foi ter o Metric abrindo o show deles. Ele ainda mencionou  que a banda ainda não pensa em novo disco, mas talvez possam lançar um DVD ao vivo da "The Resistance Tour". Confere:




sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Entrevistas: Dom Howard, Austin City Limits

No dia 9 de Outubro, a actuação dos Muse foi a principal, no Austin City Limits Festival, no Texas. O baterista Dominic Howard deu uma entrevista, na qual falou sobre os concertos nos Estados Unidos, e disse que não ficam intimidados por serem a banda de abertura nos concertos dos U2. Revela também que se irá mudar para Los Angeles durante uns tempos. Matthew Bellamy fala também no final da entrevista, vê aqui:




quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Entrevista: Biffy Clyro dizem que os Muse dão melhores concertos de estádio do que U2

Vocalista do grupo escocês, Simon Neil, afirmou que Muse ameaçam usurpar coroa de melhor banda de estádios aos U2. Veja o vídeo de Muse em Wembley.
Num artigo escrito para o NME, Simon Neil, vocalista dos Biffy Clyro, elogiou a capacidade de tocar em grandes estádios dos ingleses Muse.
Sobre o recente concerto dos Muse no Estádio de Wembley, do qual os Biffy Clyro fizeram a primeira parte, escreveu Simon Neil: " Num estádio é muito complicado conseguir encontrar uma intimidade com o público, mas os ;use já sabem fazer isso. Duvido que mesmo os U2 o façam tão bem como os Muse".
Sobre a banda de Matt Bellamy, completa Simon Neil:                                                                            " Eles têm o lado humano, além da tecnologia. Conseguem lidar com essas duas facetas
Veja aqui um video da abertura do concerto dos Muse em wembley, no passado dia 11 de setembro:

terça-feira, 27 de julho de 2010

Entrevista na Noruega


Aproveitando que a banda estava a passar pelo país, Matthew deu uma entrevista a um site local. Na entrevista, ele comenta que é grande fã de Rage Against the MachineNirvana e Jimmy Hendrix.
Veija a tradução da entrevista.

Então, Matthew Bellamy, numa escala internacional, Bergen é uma cidade muito pequena. Por que vocês decidiram incluí-la na turnê?

Nós tocamos aqui uma vez, há muito tempo, , divertimo-nos bastante aqui. Foi uma das nossas primeiras experiências pela Europa, deve ter sido há pelo menos uns dez anos. Sempre tivemos óptimos concertos em Oslo e na Escandinávia em geral, mas é divertido vir a um lugar mais original, e esta cidade lembra-me um pouco o lugar onde eu cresci também, no interior na Inglaterra.

Da última vez que vocês vieram aqui, vocês tocaram no Rock Club Garage, não foi?

Sim, é isso mesmo.

Você ainda se lembra de alguma coisa desse concerto?

Acho que eu estava com o cabelo branco. É verdade? Não tenho certeza, mas acho que estava, sim. Lembro-me de ter vários problemas técnicos, mas o público era muito bom.

Como a banda mudou desde então?

Mudou muito, muito. Acho que nos abrimos mais musicalmente, tornamo-nos menos sérios no nosso método, e mais sérios em alguns aspectos. Realmente crescemos.

A vossa música é descrita como uma mistura de muito gêneros diferentes. E muito citado rock pregressivo. Vocês se sentem como uma banda progressiva? Você é o salvador do progressivo moderno?

Acho que as nossas músicas mais populares não são progressivas na verdade, são pop, ou pop rock, como Starlight, Time is Running Out. Mas acho que tivemos umas músicas nos nossos álbuns como Space Dementia ou Knights of Cydonia, que são muito influenciadas pelo progressivo dos anos 70, ai sim entendo porque as pessoas dizem isso. Mas se você ver as nossas músicas mais populares, verá que não somos uma banda progressiva de verdade.

Os Seus fãs tiveram a chance de pedir músicas no seu site. Houve algum pedido inusitado?

Eles sempre pedem a mesma música, Citizen Erased, a não ser por aqui, onde estavam pedindo Bliss, que é uma música do nosso segundo álbum. Percebi que, no sul, todos escolhem Citizen Erased, mas no norte, escolhem Bliss.

Como você interpreta isso?

Não sei, talvez aqui em cima as pessoas queiram pular mais, enquanto no sul elas querem viajar mais e se perder na música.

Pelo que eu já experienciei, os músicos gostam de trocar referências musicais. Que banda te fez querer se tornar um músico?

Sempre gostei muito do Rage Against the Machine, das músicas mais antigas dos Nirvana, Jimmy Hendrix. Esses foram os artistas que eu encontrei primeiro no hard rock. Antes disso eu escutava principalmente música pop, clássica ou outros gêneros.

Falei com alguns dos seus fãs que estavam na fila lá fora desde as oito da manhã, e eles queriam que eu te pedisse dicas para jovens músicos que aspiram ser tão grandes quanto os Muse.

Só é preciso trabalhar duro, estar preparado fazer muitas turnês. Algumas bandas ficam presas tentando aparecer nas rádios ou conseguir um contrato, ou até por causa de relacionamentos pessoais dentro da banda. Ter tolerância e ser capaz de trabalhar duro por muito tempo são, às vezes, as coisas mais dífíceis de conseguir, especialmente quando você trabalha há muito tempo. Então, não espere que não seja um emprego, porque é um emprego.

Onde você vê so Muse daqui a dez anos?

Espero que em Bergen, conversando com você num dia ensolarado. Ficaria muito feliz se esse fosse o meu futuro.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Entrevistas: Chris fala sobre os Muse terem "vendido a alma" aos filmes da saga Twilight




Chris Wolstenholme verbalizou aquilo que muitos fãs acusam a banda britânica de fazer.

Chris Wolstenholme, baixista dos Muse, disse em entrevista à BBC que o facto de a banda ter "emprestado" três canções às bandas-sonoras dos filmes de vampiros adolescentes da saga Twilight foi um pouco como "vender a alma".

"Não sei o quão fixe é entrar neste tipo de coisas, mas às vezes tens de divulgar a tua música de formas diferentes. Tens de agarrar qualquer oportunidade para chegar lá e às vezes tens de vender a tua alma", explicou o músico, referindo-se particularmente ao facto de a banda ter conseguido desta forma ter sucesso nos Estados Unidos."

Recorde-se que os Muse contribuiram com os temas "Supermassive Black Hole" para Crepúsculo, com "I Belong to You" para Lua Nova (Remixado) e com "Neutron Star Collision (Love Is Forever)" para Eclipse

terça-feira, 13 de julho de 2010

Entrevista com Matthew no Daily Star

Antes de tocar no Oxegen Festival, Matt conversou com o jornal Daily Star sobre o festival e contou mais coisas sobre o próximo álbum. Veja a tradução:






Novamente, eles (os Muse) elevaram o seu nível significantemente. Com o último album, The Resistance, eles estão  juntamente com os U2 na disputa para a maior banda ao vivo do mundo. Mas na nossa entrevista exclusiva com os Muse, antes de seu espetaculo no sábado, o frontman Matt Bellamy foi modesto em relação ao seu status.

“Nós temos pelo menos mais uns 10 anos pela frente, antes de chegarmos ao estatuto dos U2. Eles são uma inspiração para nos, especialmente quando se trata de realizar um show ao vivo”.
A banda abriu Concertos para Bono e sua turma no ano passado – e conseguiram convidar The Edge para tocar com eles no Glastonbury, no mês passado. Matt explica:

“Nós sentimo-nos mal pela multidão, já que os U2 tiveram que cancelar sua apresentação no festival. Decidimos tocar ‘Where the Streets Have No Name’, mas não consegui tocar a parte da guitarra, então convidamos The Edge”.

O guitarrista dos U2 não repetiu a sua participação especial no Oxegen, no sábado, mas isso não foi preciso, uma vez que o trio – completado por Chris Wolstenholme e Dominic Howard – apresentou um set enérgico.

“Nós pensamos na Irlanda como uma segunda casa agora. Chris mora em Dublin com sua família e uma boa parte da minha família vem do Norte, eles vieram para nos ver”, diz Matt.

“Tocaremos nosso "setlist de festival" no Oxegen. Nós fazemos shows de estádio com OVNI’s, plataformas que giram e todo esse tipo de coisa, mas não podemos trazê-los para os festivais. Tentamos compensar isso usando roupas engraçadas e tocando setlists imprevisíveis.”

Famosos por os seus espetaculares designs e visuais de palco, nós nos perguntamos se a confiança na tecnologia é às vezes um obstáculo.

“Ah, sim. Nós definitivamente já passamos por alguns problemas. Como nos concertos em casas fechadas, em que tínhamos três plataformas móveis que subiam a 6 ou 7 metros do chão. No começo, havia uma cortina que caía e nos revelava, mas nos primeiros shows, ela sempre ficava presa. Numa das apresentações, a cortina caiu em cima de mim, então eu tive que tocar com aquele pano enorme em cima de mim, parecendo um fantasma. Mas eu acho que os fãs gostam quando passamos vergonhas”.

Quando o assunto é a direção do próximo album, Bellamy explica a diferença entre músicas recentes, como Knights of Cydonia, e material mais antigo, como Sunburn.

“Nós estamos a ser influenciados pelos nossos shows ao vivo e fazendo músicas relevantes para esse tipo de ambiente. O pronome, que antes era “eu”, agora é “nós”. A  Minha vida pessoal mudou radicalmente no ano passado, muitas coisas aconteceram, então é possível que trabalhemos com coisas mais pessoais. Já escrevi algumas coisas que soam mais maduras, são basicamente menos orquestradas e mais enxutas. Se o álbum inteiro será assim, aí já é outra história”.

As coisas pessoais, caso esteja a pensar nisso, têm muito a ver com sua namorada, Kate Hudson. Bellamy conheceu a atriz em abril e eles têm sido um casal desde então. Recentes reportagens sugerem que a relação é muito séria, já que Matt irá conhecer a sua sogra, Goldie Hawn, e não nega a possibilidade de casamento no futuro. Mas quando é confrontado sobre a loira, ele diz que essas citações são “absolutamente inventadas”, mas acrescenta que tudo está indo muito bem.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Notícias: Albúm novo à vista


Chris Wolstenholme, baixista dos Muse, anúncio á NME em entrevista, que os Muse irão começar a trabalhar em 2011 no álbum de estúdio sucessor do "The Resistance". Este começar só será depois da sua pausa dos concertos, o que acontecerá depois do último concerto da "Resistance Tour"

A entrevista teve como tema o novo álbum e o concerto no Festival T in the Park. 

Em baixo deixamos o link do video (já que não nos é permitido a publicação do mesmo), e a tradução da entrevista á NME.


Tradução:

"Nós definitivamente começaremos a trabalhar no novo álbum no ano que vem",  revela antes de acrescentar: ‘Eu acho que nós faremos uma pausa depois desse período da Tour, pois é algo que nunca fizemos. Eu acho que o maior período de férias que tivemos foi de 6 semanas nos últimos 12 anos, portanto merecemos umas férias.’

Muse foi o headliner na noite de abertura do Festival T In The Park (dia 9 de Julho).

Falando sobre o Festival, Wolstenholme acrescentou:

"Foi muito bom estarmos aqui. Acho que foi a primeira vez que viemos ao "T In The Park" e não está chovendo, o que é sempre um bônus pois em qualquer festival que você vá, o clima sempre tem um grande impacto. Ano passado estivemos aqui e estava horrível."




sábado, 10 de julho de 2010

Entrevistas: Muse no festival T In The Park

Em baixo deixamos o vídeo com a entrevista que Dom e Matt deram á BBC3, infelizmente ainda não conseguimos a tradução, mas deixaremos assim que nos for possível.



sábado, 3 de julho de 2010

Entrevistas: Muse proíbidos de levar o seu OVNI para o Festival T In the Park


A banda vencedora do O2 Silver Clef Award,os Muse, foram proibidos de usar o seu OVNI no próximo fim de semana no T in The Park. Mas a banda levará o seu OVNI para os concertos de Setembro em Wembley. O líder Matt Bellamy, 32, disse na festa do Nordoff Robbins O2 Silver Clef em Londres, no Hotel Hilton no dia 2:

Nós não podemos levar o OVNI ao T por causa das regras de segurança. Mas os nossos próprios concertos serão uma experiência completa.
Acréscimos malucos ao palco ou não, os Muse são sem dúvidas um dos maiores espectáculos ao vivo da Inglaterra. E eles admitem que os irlandeses do U2 os ajudaram a chegar tão longe. O baixista Chris Wolstenholme, 31, disse:

Nós temos algumas idéias para Wembley e devemos admitir que tivemos inspiração com U2. Não é que estamos a “roubar ideias”, mas eles têm feito concertos muito tempo. E os concertos deles são tão ousados e estruturados.
O baterista Dom Howard, 32, disse:

Nós provavelmente não vamos ter outra colaboração agora que tocamos com o The Edge. Esse é o ponto alto de uma carreira.

É difícil de acreditar que Muse alguma vez vacilou, uma vez que seus concertos parecem ocorrer sem problemas. Chris admitiu:

Em 2008 nós estávamos um pouco nervosos, espantados e meio perdidos. Nós teremos o OVNI em Wembley, com dançarinas penduradas nele – será a nossa aposta.  Mas não importa quão elaborado seja o concerto, nós não sentimos a necessidades de vestir trajes espaciais. Nós nunca nos tornaremos o tipo de banda que usa jeans manchados ou que tem um estilista.

Fãs que esperam músicas novas nos shows terão que aguardar. Chris disse:
Os shows são tão grandes que não temos muito tempo para escrever. Nós não temos planos para gravar até ao ano que vem, embora tenhamos algumas ideias no ar.

O T in the Park está a tornar-se muito conhecido por fazer proibições no seu festival. Na semana passada foi enviado um e-mail a todas as pessoas que compraram ingressos avisando-as que está proibida a entrada com instrumentos sonoros, como exemplo, as vuvuzelas.



sexta-feira, 2 de julho de 2010

Entrevistas: Matt fala sobre o novo álbum.


Em entrevista ao site belga De Redactie, Matthew Bellamy falou do que os fãs podem esperar do novo álbum dos Muse. Clique no seguinte link para ver a entrevista: Video da entrevista

Em baixo deixamos a tradução disponível da entrevista.

A cada álbum, vocês fazem a banda soar maior do que anteriormente. O céu é o limite para os Muse?

“Talvez, no próximo álbum, nós tentaremos algo que soe mais pessoal e íntimo, sabe. Queria encontrar uma coisa mais pé-no-chão. Acho que, musicalmente, estamos nos forçando muito em direção às performances ao vivo de grande escala e isso tem exercido influência sobre nosso trabalho em estúdio. O próximo álbum pode ser um bom momento para recuar e tentar redescobrir a nós mesmos e um lado mais intimista da música.”

MUSE - UPRISING